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O NASCIMENTO

 

O ano era 2010. Ex-integrantes da banda Lágrima (1990-1995) resolveram se encontrar para “fazer um som” após uma década e meia de distanciamento físico entre André Zichtl (guitarra), Eugênio Zichtl (voz), Rômulo Lima (baixo) e Rony Cerqueira (bateria). A sequência desses encontros “para fazer um som” evoluiu e proporcionou o nascimento de uma nova banda, ainda carregando resquícios dos tempos de adolescência. Esse momento foi o de fecundação do que veio a se tornar o Únitri.

 

Após um breve período de indefinição estilística, seguida do ingresso de um novo vocalista (Danilo Ferreira), a banda montou um trabalho que merecia ser levado a um estúdio, o que resultou no primeiro trabalho do Únitri, intitulado “Minas, Cantos e Quintais".

O ESTILO

 

Quanto ao estilo, o Únitri é uma banda de rock progressivo, com influências que vão desde os ícones setentistas até o que é atualmente chamado de “neo-prog”, sem ignorar, no entanto, a música regional brasileira, notadamente a cena mineira, o que dá a tônica melódica para o trabalho autoral da banda. Uma fusão entre o rock progressivo dos 70's e a curvatura melódica da música mineira, com timbragem contemporânea: essa é a melhor tradução para o som do Únitri.

 

FORMAÇÃO ATUAL

 

André Zichtl - guitarra, backing vocal;

Danilo Ferreira - voz, violão;

Fábio Lopes - teclados, backing vocal;

Michel Mello - bateria, percussão;

Rômulo Lima - baixo, bass pedals, backing vocal.

 

 

Ex-integrantes:

Eugênio Zichtl - voz;

Rony Cerqueira - bateria, backing vocal.

O NOME “ÚNITRI”

 

 

O nome da banda surgiu a partir da leitura da obra literária “Teo e os Olhos de Leordo”, de Alexandre Monsores, escritor, músico, produtor e amigo dos integrantes da banda.

 

“Únitri” é o nome de uma divindade que protege o povo Nin na trama. A originalidade, a sonoridade e, de resto, a identificação com o autor e a citada obra carimbaram esse nome na banda que veio para fazer parte do cenário do novo prog brasileiro. 

 

“MINAS, CANTOS E QUINTAIS”: O ÁLBUM

 

O álbum inaugural do Únitri traduz-se num autêntico mergulho na formação musical de seus componentes. Musicalmente, a arte de amalgamar estilos musicais diversos, com presença marcante de elementos da música mineira e do rock progressivo; poeticamente, letras que aportam em temas que habitam o universo literário de seus compositores, com abordagens normalmente metafóricas sobre as vicissitudes da vida, ambientes psicológicos, política, amor, cosmos, entre outros. A linguagem musical, a melodia, o estilo, tudo isso confirma as referências dos músicos. 

O trabalho de gravação foi dirigido por Alexandre Monsores e a produção do álbum é de Sérgio Hinds (O Terço) e contou com a participação não só dessa lenda do rock progressivo nacional (nas faixas “Criaturas da Noite” e “Luz”), mas também de outros virtuosos músicos do Rio de Janeiro, tais como Marco Aurêh (flautas e sopranino em “Órion”, “À Mostra”, “Arcádia” e “Zênite”), Raphael Montechiari (piano em “Criaturas da Noite” e teclados em “Diamante”), além do multifacetado Alexandre Monsores na bateria de “Luna” e “Minas”. Os arranjos de voz foram idealizados pelo maestro Wanderlei Pinheiro para as faixas “Agora”, “Zênite” e “Luz”. 

O álbum, trazido ao público no início do mês de março de 2013, tem encontrado boa ressonância no meio musical especializado. Por conta de sua distribuição em todos os continentes, o trabalho inaugural do Únitri vem recebendo as críticas positivas por parte de prestigiados veículos da imprensa especializada, como o site “Progressive Rock & Progressive Metal” - o ProgRockMetal (Brasil), a Arlequins (Itália), a Profil (Canadá) e o Viajero Inmóvil (Argentina), além de fazer parte da programação de rádios nacionais (RST Rádio Rock, por exemplo) e de programas de rock progressivo das rádios Profil – La Radio Progressive à Quèbec, Canadá, e WVLP-LP 98,3 FM, de Chicago, EUA.

 

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